
O
narcisismo, a superficialidade e o distanciamento, entre outras características
das relações virtuais, formam pessoas cada vez mais individualistas e egoístas.
Hoje em dia é cada vez mais comum ver as pessoas umas aos lados das outras e
mesmo próximas conversando por smartphones, tables. Outras preferem postar
fotos com frases carinhosas de alguém que ama, mais pessoalmente não dá nenhum
abraço. Os laços e contatos físicos estão ficando cada vez mais raros entre as
pessoas. Na nossa atualidade o isolamento tem um perfil diferente, porque é
mais voltado para a intensificação do individualismo, cujos interesses
afastam-se a cada vez mais das questões sociais. As famosas selfies são a expressão mais individualista que explica tudo isso.

Não é
novidade que a ascensão da tecnologia mudou a forma como as pessoas se
comunicam. E essa mudança, inevitavelmente, impactou também o meio jornalístico.
Se no passado, a divulgação de informações era verticalizada, partindo do ponto
de vista e da edição de um veículo oficial de imprensa, hoje a disseminação de
dados e acontecimentos já é descentralizada. O olhar do repórter não é mais a
única fonte de informação, já que qualquer pessoa que disponha de um smartphone
pode transmitir vídeos, áudios e fotos em tempo real para o seu público, seja
em um blog pessoal ou um perfil em rede social.
“Como todo o processo ainda é muito recente, se considerarmos a construção
histórica dos fatos, não é raro encontrar opiniões pessimistas acerca do futuro
do jornalismo. Há quem acredite que ele esteja fadado ao fracasso e viva seus
últimos suspiros. Mas a verdade é que a tecnologia apenas ampliou os horizontes
da transmissão de informações. E vale ressaltar que divulgar fatos não é,
necessariamente, sinônimo de jornalismo.”
A tarefa vai além de disparar
acontecimentos nas variadas mídias digitais, já que envolve técnicas
específicas de apuração, análise e contextualização. O impacto que as novas
tecnologias causam no jornalismo é outro: o estímulo ao aperfeiçoamento do
profissional de comunicação.
Afinal, hoje em dia existe uma
gama de meios e novas mídias a serem exploradas para otimizar a interação com o
público-alvo. O jornalista atual deve compreender que o sucesso do seu trabalho
está ligado ao empenho com que especializa.
Saem a frente aqueles que assumem
o perfil multitarefa: domínio das técnicas clássicas de jornalismo e
conhecimentos consistentes sobre comunicação digital, novas mídias, assessoria
de imprensa, marketing de conteúdo e afins.
Os aplicativos que tem surgido no mercado também é
algo que também tem contribuído com a comunicação entre as pessoas.Tudo isso impulsionado pela disseminação crescente de
hardware: levantamento do IBGE mostra que mais da metade dos brasileiros com
acesso à internet usa smartphones e tablets para navegar.
Os números registrados pelas duas principais lojas virtuais da indústria dos aplicativos, também conhecidos como “apps”, sustentam o poder e a aparentemente ilimitada capacidade de propagação (leia quadro abaixo). Sobre as prateleiras digitais dessas duas plataformas acumulam-se quase 3 milhões de softwares. Com isso, só no ano passado, desenvolvedores de aplicativos em todo o mundo acumularam aproximadamente US$ 17 bilhões em receita, o que corresponde a aumento de 50% no faturamento médio das empresas envolvidas com apps.
“Qualquer desenvolvedor pode criar uma aplicação e expandi-la
ao mercado global de maneira incrivelmente rápida e rentável. Presenciamos
inúmeras empresas que se tornaram gigantescas apenas com a publicação de um
app, como o Instagram e o WhatsApp, por exemplo”, anima-se André Vilas Boas,
diretor de uma empresa especializada em softwares.
Mesmo
com apenas quatro anos de existência, o Snapchat já é um aplicativo com grande
índice de popularidade, no entanto ainda está longe dos mais de um bilhão de
usuários do Facebook e dos 300 milhões do Twitter e do Instagram.
Na semana passada, uma notícia de que o Snapchat estaria investindo em um aplicativo capaz de inserir o recurso de compras por meio do seu serviço despertou a curiosidade do mercado, uma vez que startups privadas de tecnologia não costumam investir em outras startups. Porém, se o rumor for verdade, o investimento permitiria ao Snapchat explorar o comércio social por meio do seu app.
Na semana passada, uma notícia de que o Snapchat estaria investindo em um aplicativo capaz de inserir o recurso de compras por meio do seu serviço despertou a curiosidade do mercado, uma vez que startups privadas de tecnologia não costumam investir em outras startups. Porém, se o rumor for verdade, o investimento permitiria ao Snapchat explorar o comércio social por meio do seu app.
Isso
abriria as portas para o Snapchat fazer parcerias com marcas de uma maneira
semelhante como faz atualmente com o seu recurso Discover. Mas, em vez de
assistir a clipes de notícias do National Geographic, por exemplo, o usuário
navegaria entre produtos dos varejistas selecionados.
Confiar em todas a informações que estão nas redes não é uma tarefa fácil e nem deve ser, muitas coisas publicadas são falsas, devido a facilidade de qualquer pessoa postar o que quiser, quando e onde quiser. Por isso é preciso estar atendo as informações compartilhadas e passadas, nem tudo é verdade. Essa matéria explica um pouco o porque disso tudo.
Minhas Fontes: